Ambito

Sistema de Gestão da Qualidade da AHBVVC abrange as seguintes áreas:


Transporte de doentes urgentes, emergentes e não urgentes, por via terrestre.



Política da Qualidade

A política estabelecida pela AHBVVC evidencia o comprometimento da Direcção na implementação dos requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade decorrentes da norma NP EN ISO 9001:2008.

A AHBVVC pretende ser uma Associação competitiva e flexível, norteada pela excelência dos cuidados prestados.

Com vista à melhoria contínua da Qualidade dos seus Serviços e com o envolvimento de todos os Colaboradores, a Direcção da AHBVVC define como Política da Qualidade:


Definir objetivos estratégicos e operacionais e revê-los periodicamente
Avaliar a eficácia do seu SGQ, promovendo a sua melhoria contínua
Identificar e promover a constante atualização e formação profissional, contribuindo para a valorização profissional dos Colaboradores e, assim, garantir a excelência na prestação de cuidados à comunidade
Inquirir das necessidades dos Clientes assegurando e, se possível, superar as suas expectativas
Verificar os requisitos legais, sectoriais e regulamentares aplicáveis ou outros que a organização subscreva, no âmbito das atividades desenvolvidas e assegurar que são cumpridos















Manual da Qualidade



Missão

Salvaguarda das vidas humanas, protecção de bens e preservação do ambiente, com empenhamento contínuo na formação e operacionalidade, para uma eficaz resposta às emergências.




Índice

1 INTRODUÇÃO..
1.1 Promulgação.
1.2 Âmbito do SGQ..
1.3 Objectivos.
1.4 Exclusões.
2 ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA..
2.1 Missão.
2.2 Visão.
2.3 Valores.
2.4 Política da Qualidade.
2.5 Objectivos do SGQ..
2.6 Apresentação da Empresa.
2.6.1 Instalações.
2.6.2 Breve Historial
2.7 Estrutura Organizacional
2.7.1 Organização da estrutura.
2.7.2 Organigrama.
3 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE..
3.1 Requisitos Gerais.
3.2 Enquadramento.
3.2.1 Pirâmide Documental
3.3 Rede de Processos.
3.4 Procedimentos em vigor


1. INTRODUÇÃO
1.1 Promulgação

A Direcção da AH BVVC certifica que este documento, designado genericamente por Manual da Qualidade, integra a Política da Qualidade e apresenta os procedimentos do seu Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ)

Através deste Manual a Direcção pretende dar a conhecer aos seus colaboradores, clientes e fornecedores os princípios sob os quais a empresa se deve reger para que os objetivos definidos sejam alcançados, em particular a garantia da satisfação dos clientes.

Foi nomeado pela Direcção, como Representante da Gestão de topo no SGQ, Luciano Moure, que tem, entre outras, a responsabilidade de:

aprovar este Manual,

Compete ao Responsável pelo Departamento da Qualidade, José Salgado, observar a todos os níveis o cumprimento das determinações que constam deste Manual, assegurando que é estabelecido, implementado e mantido o SGQ.

As disposições do presente Manual têm a aprovação da Direcção e são para ser cumpridas por todos os colaboradores da empresa.

Viana do Castelo, 21/05/2019

1.2 Âmbito do SGQ

O Sistema de Gestão da Qualidade da AHBVVC abrange as seguintes áreas:

Transportes de doentes urgentes, emergentes e não urgentes, por via terrestre


1.3 Objectivos

O presente Manual da Qualidade, foi criado com a finalidade de:



Difundir a cultura da Organização;


Definir o SGQ da Organização;


Difundir a Política da Qualidade e estabelecer orientações para a sua aplicação;


Apresentar o Sistema de Gestão da Qualidade da Empresa ao exterior.


1.4 Não aplicabilidades

A AHBVVC considera como exclusão do seu SGQ:

“Design e Desenvolvimento” (ponto 8.3 da NP EN ISO 9001:2015), a qual não faz parte da actividade da AHBVVC que se limita à prestação de serviços, não desenvolvendo técnicas ou produtos próprios.

“Controlo da Produção e da Prestação do Serviço” (ponto 8.5.1 f)) da NP EN ISO 9001:2015), uma vez que na validação e reavaliação periódica da capacidade dos processos de produção e de prestação do serviço para serem atingidos os resultados planeados, a saída resultante pode ser verificada por uma monitorização ou medição subsequente.


2. ORGANIZAÇÃO DA EMPRESA

2.1 Missão

Salvaguarda das vidas humanas, protecção de bens e preservação do ambiente, com empenhamento contínuo na formação e operacionalidade, para uma eficaz resposta às emergências.

2.2 Visão

Ir constantemente para além das necessidades da comunidade e estabelecer relações de longa duração

2.3 Valores


Honestidade
Integridade
Comportamento Ético
Respeito
Excelência
Relação com a comunidade


2.4 Política da Qualidade

A política estabelecida pela AHBVVC evidencia o comprometimento da Direção na implementação dos requisitos do Sistema de Gestão da Qualidade decorrentes da norma NP EN ISO 9001:2015.

A AHBVVC pretende ser uma Associação competitiva e flexível, norteada pela excelência dos cuidados prestados.

Com vista à melhoria contínua da Qualidade dos seus Serviços e com o envolvimento de todos os Colaboradores, a Direcção da AHBVVC define como Política da Qualidade:





Cumprir o lema da organização “Vida por Vida” em todas as situações em que intervém

Definir objectivos estratégicos e operacionais e revê-los periodicamente

Avaliar a eficácia do seu SGQ, promovendo a sua melhoria contínua

Identificar e promover a constante actualização e formação profissional, contribuindo para a valorização profissional dos Colaboradores e, assim, garantir a excelência na prestação de cuidados à comunidade

Inquirir das necessidades dos Clientes assegurando e, se possível, superar as suas expectativas

Verificar os requisitos legais, sectoriais e regulamentares aplicáveis ou outros que a organização subscreva, no âmbito das actividades desenvolvidas e assegurar que são cumpridos


2.5 Objectivos do SGQ

Os objectivos da Organização visarão sempre a plena satisfação dos seus Clientes numa lógica de constante procura da Melhoria.

Estes serão definidos anualmente na Revisão do SGQ pela Direcção, quer na sua vertente estratégica, quer na direccional.

2.6 Apresentação da Empresa

2.6.1 Instalações

A AHBVVC tem as suas instalações:

Sede e Quartel:

Rua dos Bombeiros,
4900-533 Viana do Castelo

telf: 258 800 840
Fax: 258 800 849
email: geral@ahbvvc.com


2.6.2 Breve Historial

No dia 23 de Abril de 1881, pelas 06h30, deram as torres das igrejas sinal de incêndio, que se manifestou no armazém de enxofre que a empresa Araújo & Cª, do Porto, possuía na Rua do Cais (hoje, Rua Prior do Crato), desta cidade. O armazém continha 1.016 sacas daquele produto e uma porção de urze seca, que servia para a estivagem de navios.


Compareceu a Companhia de Bombeiros Municipais com os respectivos aparelhos, quase todo o Regimento de Infantaria 3, muitos guardas da fiscalização externa, e outras pessoas que, sob as ordens imediatas das autoridades, também presentes, principiaram a combater o incêndio, que ameaçava tomar enormes proporções.


Os vapores do enxofre a arder espalharam-se de maneira tal que sem o risco de asfixia fulminante ninguém se podia aproximar.


Afrontando ainda assim, com denodo extraordinário aquela atmosfera irrespirável, que até mesmo a grande distância incomodava, os bombeiros municipais, coadjuvados pelos porta-machados de infantaria 3, guardas de fiscalização e muitos particulares, começaram a inundar, com o serviço simultâneo de 3 bombas, pelo lado do cais e pela rua do mesmo nome, o 1º e 2ºs pavimentos do edifício incendiado. Apesar, porém, de todos os esforços e da ininterrupção do trabalho, dificultado pela estreiteza da rua e pela impossibilidade da entrada numa viela de 1 metro de largura (Viela do Enforcado), que separava a casa incendiada do edifício da alfândega, o fogo progredia sempre, o pânico aumentava e as nuvens de fumo sufocador tornavam cada vez mais critica a situação. Nesta conjuntura resolveu-se cortar o telhado do prédio, a fim de evitar a comunicação do fogo para os que lhe ficam contíguos.


Procederam a este serviço alguns dos bombeiros municipais, os porta-machados, e três carpinteiros das obras da barra, regulando os trabalhos o Eng.º João Thomaz da Costa, director das obras públicas do distrito. Foram então retiradas do pavimento superior do prédio incendiado muitas centenas de molhos de carqueja, que o fogo ainda não atingira. Concluído este serviço e quando o pessoal que o realizara tinha passado ao 2º andar, abateu uma porção de soalho, levantando-se então uma enorme labareda, uma língua de fogo, que produziu graves queimaduras nas pessoas presentes, ficando feridos, entre outros, o referido Eng.º, quatro porta-machados, o bombeiro Manuel Pinto de Campos, o carpinteiro José Ribeiro Taborda e Benjamim do Espírito Santo.


Prosseguiram depois os trabalhos de extinção. As bombas, sem cessar, inundaram tudo de água. No foco de incêndio, e sempre com grande custo, lançou-se uma grande porção de areia, que conseguiu amortecer a violência do fogo, que só nesta altura começou a ser dominado com vantagem.


Ao mesmo tempo retirava-se do armazém contíguo, e já por entre nuvens de fumo asfixiante, uma grande porção de latas de petróleo e barris de alcatrão, bem como se procedia ao despejo de importante depósito de cereais que António Pires Barbosa, negociante desta cidade, possuía junto e ao nascente do prédio incendiado.



Até às cinco da tarde continuaram, sem cessar, estes trabalhos e perto das seis suspenderam-se, porque o fogo parecia extinto e já se podia penetrar no armazém. Durante a noite ficaram ali as bombas, um piquete de tropa, a Companhia de Bombeiros e muitas outras pessoas, mas nada houve que desse a conhecer a continuação do fogo, o qual se dava já por completamente terminado.

Do edifício da alfândega, que fica nas traseiras do prédio em que o fogo causou tão avultados prejuízos, foram retiradas todas as mercadorias, mobília e arquivo das repartições.


O Governador Civil telegrafou para o Porto requisitando auxílio de material e pessoal habilitado. Depois como o incêndio declinasse, expediu ordem em contrário, e o comboio de socorro, que já estava preparado, vindo nele uma grande parte da Associação de Bombeiros Voluntários do Porto, não chegou a partir da estação de Campanhã.


No dia 29 daquele mês, vários cavalheiros da cidade, a fim de combinarem nos meios a adoptar para a organização de um corpo de bombeiros voluntários, reuniram-se na casa da Associação Comercial. Foi nomeada uma comissão encarregue de proceder aos trabalhos preparatórios, a qual ficou composta da seguinte maneira:



Randolpho Rosmiro Correa Mendes
António Adelino de Magalhães Moutinho
Manoel José da Silva Couto
Sebastião da Silva Neves
Ventura Malheiro

No dia 15 de Maio, pelas 11 horas, realizou-se nas instalações do Liceu (hoje Escola Pluricurricular de Santa Maria Maior) uma reunião, que foi presidida pelo Governador Civil, Boaventura José Vieira. Foi apresentado o projecto de estatutos, que foi aprovado, e logo ali foi aberta inscrição de sócios das diversas categorias em que se dividia a Associação. Seguidamente procedeu-se à eleição da Direcção e Comando, ficando assim constituídos:



Presidente: Boaventura José Vieira
Vice-Presidente: João Thomaz da Costa
1º Secretário: José Maria Caldeira
2º Secretário: João José de Carvalho
Tesoureiro: António José Ferreira
1º Comandante: Randolpho Rosmiro Correa Mendes
2º Comandante: António Adelino de Magalhães Moutinho

Na respectiva acta foi lavrado um voto de louvor a Guilherme Gomes Fernandes, comandante da Companhia de Bombeiros Voluntários do Porto, pela delicadeza e boa vontade inexcedível com que se prestou a auxiliar a comissão instaladora, fazendo-lhe os mais relevantes serviços.



Datas significativas



1881

Fundação da Associação
Encomendada a primeira bomba braçal
1º Comandante vai para a Índia e é substituído por João José Pereira Dias
Aprovado Regulamento para o Corpo de Bombeiros

1882

Realização dos primeiros bailes de máscaras no Teatro da Caridade
Aprovado plano de uniformes para o corpo activo

1883

Mudou de instalações

1884

Organizada secção de serventes condutores
Adquirido barco salva-vidas

1885

Montado posto de socorros a banhistas na Praia do Cabedelo
Adquirido aparelho porta-cabos

1886

Morreu Fideliz Gonçalves ao serviço do barco salva-vidas
Inaugurado edifício para a estação de socorros a náufragos
Elaborado regulamento do serviço de socorros a náufragos

1891

Fundação da banda de música

1893

Aquisição de escada Magirus


1901

Concedido título de Real à Associação
1902

Bênção da bandeira da associação, oferecida por um grupo de senhoras
1922

Criada medalha de assiduidade e dedicação
1923

Reactivação da Banda de Música
Corpo activo organiza as Festas da cidade
Participa no 1º campeonato regional de futebol de onze
1928

É reconhecida de utilidade pública
1931

Morrem António Campos, António Passos e José Bacelar, num acidente na
ponte metálica

1933

Inaugurada a sirene
1934

Criação do grupo orfeónico das “Janeiras”
1942

Adquirida licença para a mascote canina “Fogo”
Aquisição da viatura “Haynes”
1950

Criada a primeira “sala do bombeiro”
1953

Iniciam-se os passeios a Espanha organizados pela associação
1954

Morre Arnaldo Gonçalves Lhano Iglésias num acidente
1955

Inauguradas as actuais instalações
1958

Organiza o XIII Congresso da Liga dos Bombeiros Portugueses
1961

Morre Manuel Silva num incêndio
1973

Início da colaboração com o Serviço Nacional de Ambulâncias, hoje INEM
Inaugurado infantário na associação (o primeiro na cidade)
1974

Ampliação do rés-do-chão
1981

Comemorações do centenário
1982

Ampliação do 1º andar
Participa no concurso “Ler, Escrever e Contar”, integrado no programa
“Domingueiro”, da Rádio Comercial, tendo ganho o primeiro prémio (uma

ambulância)

1984

Realiza o XXVI Congresso da Liga dos Bombeiros Portugueses
1986

Criação da Rádio Alto-Minho
1992

Falecimento de João José Carneiro Pereira num acidente

2001
• Cidadão de Mérito – Câmara Municipal de Viana do Castelo

2015
• Adopção da mascote a cadela “Nina” traçada de boxer com castro-laboreiro, cadela abandonada e recolhida pelos bombeiros.
• Certificado com qualidade ISO 9001 os Transportes de doentes urgentes, emergentes e não urgentes, por via terrestre.

2016
• Voto de Louvor em reunião do Executivo Camarário e por unanimidade em 25/05/2016.

2018
• Certificado com qualidade ISO 9001 os Transportes de doentes urgentes, emergentes e não urgentes, por via terrestre.
• Medalha de Mérito – Real Ordem Nossa Senhora da Conveição de Vila Viçosa - -Dom Duarte – Grão Mestre.



CONDECORAÇÕES E LOUVORES

Governo

Ordem de Benemerência (1931)


Câmara Municipal

Medalha de Ouro da Cidade (1931)


Liga dos Bombeiros Portugueses

Medalha de Ouro, 2 estrelas (1955)
Crachá de Ouro (1981)
Medalha de Serviços Distintos grau Ouro - Ano Nacional do Voluntariado nos Bombeiros (2008)

Instituto de Socorros a Náufragos

Diploma de louvor pelos relevantes serviços prestados em Viana do Castelo no naufrágio do Lugre português “SERRÃO”, em 24/12/1915

Medalha de Cobre, pelos bons serviços prestado na barra de Viana do Castelo aos náufragos do Lugre português “Britonia”, em 25/04/1924
Medalha de Prata (1930)
Medalha de Ouro (1931)
Medalha de Cobre de Coragem, Abnegação e Humanidade
Medalha de Cobre de Filantropia e Caridade (1978)
Louvor (1982)

Cruz Vermelha Portuguesa

Medalha de Dedicação

Estrangeiro



Primeira Corbata de la Orden del Mérito Civil de Espanha (1975)
Medalha de homenagem do corpo de bombeiros do estado de Guanabara, RJ, Brasil, em 2/7/1967


2.7 Estrutura Organizacional

2.7.1 Organização da estrutura

A estrutura hierárquica e funcional da Direcção da AHBVVC encontra-se organizada da seguinte forma:

Organigrama – define as relações hierárquicas;

Descrição de Funções – define as principais responsabilidades, autoridades, requisitos mínimos e competências para o desempenho de cada função.

2.7.2 Organigrama


Descrição de Funções – define as principais responsabilidades, autoridades, requisitos mínimos e competências para o desempenho de cada função.

3 SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

3.1 Requisitos Gerais

Na AHBVVC encontram-se identificados e definidos:



Os processos necessários para o SGQ e sua aplicação em toda a Organização;
A sequência de processos e sua interligação;
Os recursos e/ou informação necessária ao funcionamento dos processos;
Os mecanismos de monitorização, medição e análise dos processos.

3.2 Enquadramento

A Direção da AHBVVC baseia o seu Sistema de Gestão da Qualidade na Norma de Referência NP EN ISO 9001:2015



Dá-se, assim, resposta às cláusulas da Norma de Referência, sendo que:

Responsabilidade da Gestão

Esta cláusula contempla a definição, implementação, avaliação e melhoria do SGQ .

A responsabilidade é da Direção e do Departamento da Qualidade.

Gestão de Recursos

São contemplados todos os meios (humanos e materiais) que dão suporte ao SGQ e, consequentemente, à sua implementação.

São essenciais para a realização do produto contribuindo para a sua correta realização, indo ao encontro das expectativas do Cliente.

É da responsabilidade da Direção e Departamentos.

Realização do Produto

Definição de todos os processos relacionados com a correta realização do serviço.

Contempla, naturalmente, o levantamento das expectativas e necessidades do Cliente, dotando a Empresa de meios operacionais que permitam a sua completa satisfação.

É da responsabilidade da Direção e Departamentos.



Medição, Análise e Melhoria

Sendo o motor da melhoria contínua, é da responsabilidade de toda a Organização.

Aqui se considera toda a informação entendida como importante para o fechar do ciclo, isto é, análise factual do ocorrido, sua crítica e apontar de novos desafios à Organização para a constante dinâmica de Melhoria Contínua.

Fundamental input para a revisão do SGQ pela Direção.

Todos os Departamentos estão envolvidos

Organização Documental

A AHBVVC consciente de que, para um controlo eficaz do seu SGQ, tem necessidade de definir, regulamentar, registar e avaliar a sua atuação como Organização, estabeleceu a seguinte estrutura documental que serve de suporte ao seu Sistema de Gestão da Qualidade:

3.2.1 Pirâmide Documental

Esta pirâmide estabelece a hierarquização documental do SGQ, o que significa que documentos de nível inferior não podem contradizer os que estão num patamar mais elevado.

Os de nível superior - Manual da Qualidade, Regulamento Interno, Política e Objetivos da Qualidade e Código de Boas Práticas - refletem a estratégia da Organização e mostram ao exterior a filosofia de base do seu Sistema Integrado.

Seguem-se os documentos regulamentadores das diferentes metodologias que a Organização assume para dar prossecução à estratégia que adota: procedimentos regulamentadores dos processos através dos quais a Empresa acrescenta valor a cada um dos elos que compõem o seu todo e que convergem, finalmente, para a satisfação de todas as partes interessadas.

Operacionalizando em todos os sentidos as metodologias, surgem as instruções de trabalho e os impressos que servem de base para evidenciar o cumprimento dos requisitos definidos para a Organização.

Finalmente, e dando corpo a tudo o que de relevante existe no SGQ, são fundamentais os registos do Sistema, sem os quais não seria possível evidenciar e, consequentemente, estar disponível um dos pilares da melhoria contínua: a gestão factual.

3.3 Rede de Processos

A Direção da AHBVVC assenta numa lógica processual. Na realidade, foram identificados os processos que acrescentam valor à Organização, tendo sido, para cada um, identificados:

Responsável do processo e interações;
Entradas, saídas e metodologias de realização;
Impressos, documentos e registos associados;
Requisitos das Normas de Referência aplicáveis.


Cada processo terá que ter, obrigatoriamente, uma entrada e uma saída, ou seja: tem que existir uma necessidade para a sua existência e tem que gerar valor que será canalizado para uma necessidade sequente. Estas entradas e saídas, estão definidas nos diferentes Procedimentos Regulamentadores.

A interação dos processos da Direcção da AHBVVC encontra-se representada na Rede de Processos seguinte:

A descrição dos processos é descrita no documento Processos AHBVVC.

A rede de processos da Direcção da AHBVVC baseia-se na lógica de melhoria contínua intrínseca ao referencial NP EN ISO 9001. Por seu lado, essa lógica baseia-se no ciclo de Demming: Planear, Executar, Avaliar e Atuar.

Então, a Direcção da AHBVVC de acordo com o Planeamento Estratégico definido pela Direção planeia os recursos necessários para dar sequência ao que foi definido: desde a eventual necessidade de novos recursos humanos e consequente acolhimento e formação, até a novos equipamentos/infraestruturas que seja necessário introduzir com as especificidades inerentes, passando pelos Aprovisionamentos para as aquisições necessárias.

Todos estes recursos, como um todo, servirão para dar corpo à concretização das linhas que emergiram do Planeamento Estratégico. Será o fazer, atendendo aos requisitos explícitos e implícitos dos Clientes com todo o planear e controlar, para que esses requisitos sejam completamente atingidos alcançando assim a total satisfação do Cliente.

Naturalmente que, a compreensão do atingimento da total satisfação do Cliente só se consegue se for avaliado o desempenho da Empresa e dos seus processos. Como um todo, as prestações irão ser avaliadas relativamente aos objetivos definidos, considerando também as reclamações, serviços não conforme, inquéritos a Clientes e as conclusões das auditorias de avaliação de eficácia do SGQ que tenham tido lugar.

Com base nestes elementos recolhidos e, fazendo uso das ferramentas mais adequadas, a saber: ações de melhoria; ações corretivas e ações preventivas, a Direção atua em conformidade fechando o ciclo.

Com base em toda a informação decorrente da avaliação do desempenho, fica a Direção com os meios necessários para, conjuntamente com outras análises que detenha, definir o Planeamento Estratégico para o ciclo seguinte.

É, pois esta a lógica em que se baseia a otimização da gestão da Direcção da AHBVVC, procurando continuamente a melhoria.

3.4 Procedimentos em vigor

Os procedimentos em vigor na AHBVVC são:



Processo/Procedimento

Transporte de Doentes / ---

Recursos Humanos / ---

Associados / ---

Melhoria Contínua


               Gestão de Melhoria

               Gestão de Auditorias

               Gestão de Documentos, Registos e Dados



Veículos e Equipamentos / ---

Aprovisionamentos


Gestão do Sistema / ---

  • Rua dos bombeiros
    4900-533 Viana do Castelo

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